//Famílias portuguesas são das que mais vão às poupanças por causa da crise

Famílias portuguesas são das que mais vão às poupanças por causa da crise

As famílias residentes em Portugal tiveram de recorrer de forma significativa às poupanças que lograram obter durante a pandemia e a era dos juros baixos e, diz um novo estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), em termos comparativos (num grupo de 18 países desenvolvidos), são as que mais estão a consumir as poupanças para fazer frente à crise inflacionista que começou em 2022.

Nas novas perspetivas (outlook) económicas, apura um indicador designado de “excesso de poupança” (o Banco de Portugal apelida-o de “poupança acumulada”) que, basicamente, mede a poupança que as famílias conseguiram acumular ou amealhar acima dos níveis ditos normais registados antes da pandemia (2015 a 2019).