Neste momento, o valor de adjudicações é de perto de 45 milhões de euros, referiu João Carvalho, um crescimento homólogo que ronda os 21%.
“Foi a confirmação de que este subsetor de obras em casa é algo que já está bastante consolidado”, garantiu, ainda que em Portugal haja problemas relacionados com a falta de mão-de-obra.
As estimativas para 2020 são positivas, segundo o responsável, mas ainda não incluem possíveis impactos do surto de Covid-19, que pode levar a uma revisão das previsões.
Assim, as insígnias planeiam crescer 25% em termos de adjudicações, para 52 milhões de euros, de acordo com o gestor.
O grupo abriu 56 novas unidades em território nacional em 2019 e tem como objetivo mais 50 este ano, sobretudo fora de Lisboa e Porto.
“Nos grandes centros já temos boa procura e estamos a intensificar, para conseguir uma cobertura verdadeiramente capilar em sítios menores, em áreas menos consolidadas. Os mercados são recetivos, abrimos agora três unidades novas em Portalegre e a adesão destes mercados melhora as nossas marcas”, indicou João Carvalho.
O grupo opera diretamente 200 unidades e globalmente conta com 3.000 funcionários.
Segundo dados divulgados pela empresa, no ano passado destacou-se o “sul do país, que representou o maior volume de negócios em termos de faturação” das duas marcas, “com um aumento de 24% face a 2018, e em número de adjudicações, com 2.387 obras realizadas (mais 20,4% do que em 2018)”.
Assim, o “sul do país alcançou os 68% do volume de negócios total de ambas as insígnias. Por outro lado, o norte do país contribuiu com um aumento de 40% nas obras adjudicadas, representando 1.385 obras realizadas no ano passado”, revelaram as marcas.
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