//Frente Comum admite nova greve geral da Função Pública

Frente Comum admite nova greve geral da Função Pública

A proposta do governo de aumentos salariais suplementares de 1% para todos os funcionários públicos mereceu novamente o cartão vermelho da Frente Comum, afeta à CGTP, que exige incrementos muito superiores. Esta foi a única estrutura sindical que não subscreveu o acordo plurianual de valorização dos trabalhadores da Administração Pública assinado em outubro do ano passado.

O coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, admite mesmo avançar para uma nova greve geral da Função Pública, que seria a segunda deste ano, depois da paralisação de 17 de março. “A Frente Comum admite todas as formas de luta”, afirmou esta quarta-feira à saída de uma reunião com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires. “Admitimos tudo, mas primeiro vamos auscultar os trabalhadores”, reforçou.