
Teletrabalho, aumentos salariais, proteção do emprego e lay-off são temas em cima da mesa para esta reunião convocada pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que tem lugar no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
Mas à Renascença, o secretário-geral da UGT disse que não vai com grandes expectativas para este encontro e garante que não abdica do aumento do salário mínimo nacional para os 670 euros. “Não deixarei cair esta matéria.”
O aumento “nunca ficará abaixo, por proposta da UGT, de 35 euros, tal como foi aprovado no ano anterior”, defende Carlos Silva, que diz que o salário mínimo nacional, “no mínimo, deverá atingir os 670 euros”.
Já o líder da Confederação do Comércio de Portugal não quer ouvir falar de aumentos salariais. João Vieira Lopes diz mesmo que há empresas que têm de recorrer aos despedimentos, porque a retoma da economia está lenta.
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