//Governo quer contratar recursos humanos no setor social

Governo quer contratar recursos humanos no setor social

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social anunciou hoje que o Governo vai lançar, em julho, uma linha de financiamento, no valor de 10 milhões de euros, para a contratação de recursos humanos no setor social.

O novo programa, denominado Adaptar + Social, destina-se ao apoio à contratação de recursos humanos no setor social e à implementação de medidas de prevenção no âmbito da pandemia da covid-19.

“Vamos ter uma linha chamada Adaptar + Social, que é exatamente para que as instituições possam implementar medidas de prevenção e aquisição de equipamentos de proteção individual, também para ajudar nesta próxima fase de prevenção”, revelou Ana Mendes Godinho.

“Esta linha [Adaptar + Social], vai ser lançada já no início de julho, precisamente também para que as instituições se possam preparar e capacitar, para estarem bem preparadas e para reponderem a todas estas situações que têm tido”, indicando que “vai ter 10 milhões” de euros.

Ana Mendes Godinho adiantou também que o Governo vai lançar o programa PARES 3.0, “com 110 milhões [de euros] para todo o país”.

“[É um programa] para alargamento dos equipamentos sociais e ampliação das respostas sociais, para conseguirmos chegar a mais pessoas, num momento em que o setor social ganha cada vez mais importância na resposta às populações”.

A ministra referiu-se ainda ao lançamento do novo programa Radar Social, para apoio aos idosos e para reforço do serviço domiciliário”.

As medidas inserem-se no âmbito do programa de estabilização económica e social lançado pelo Governo.

“Nós previmos, exatamente, o reforço muito grande do ponto de vista do setor social, quer de reforço dos acordos de cooperação do setor social para compensar os custos que [as instituições] têm tido com estas várias medidas que têm sido implementadas para proteger os idosos”.

A ministra reconheceu ainda que foi feito “um trabalho extraordinário na proteção dos idosos” nos lares e o objetivo é manter a “capacidade de proteção das pessoas mais vulneráveis” durante a pandemia.

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