
O secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) diz estar “completamente fora de causa” o “cenário de fecho de lojas” durante a greve geral de quinta-feira.
Em entrevista à Renascença, Gonçalo Lobo Xavier assinala que, quando há greves apenas setoriais, “não há perturbação, nem há memória” de lojas a fechar. “Para esta greve, apesar de ter outras características, de ser uma greve política, não prevemos uma adesão superior que vá perturbar as operações”, sublinha.
Gonçalo Lobo Xavier afasta, também, a possibilidade de haver prateleiras vazias nos supermercados, hipermercados e lojas dos mais de 200 associados da APED.
“Não estamos a prever perturbações e muito menos esse tipo de cenário de escassez de produtos”, reitera. No respeito pelo direito à greve, Lobo Xavier garante que “os retalhistas têm as suas operações e a logística muito bem preparada”, de modo “a mitigar o mais possível os possíveis efeitos de uma adesão mais significativa” que, apesar de tudo, a APED “não prevê”.











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