A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) baixou para 3,1% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho, segundo a estimativa rápida avançada esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com o INE, “tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 3,1% em julho de 2023, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior”.
O instituto estatístico refere que esta desaceleração está “parcialmente associada a um decréscimo de preços verificado na classe de produtos alimentares e bebidas não alcoólicas”.
Qe acordo com o INE, “tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 3,1% em julho de 2023, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior”.
O instituto estatístico refere que esta desaceleração está “parcialmente associada a um decréscimo de preços verificado na classe de produtos alimentares e bebidas não alcoólicas”.
Já o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 4,3% em julho, que compara com 4,7% no mês precedente.
O INE regista que os dados definitivos referentes ao IPC do mês de julho de 2023 serão publicados no próximo dia 10 de agosto.
Bolsas europeias à espera de inflação de julho
As principais bolsas europeias estavam esta segunda-feira mistas, pendentes da inflação de julho na zona euro, bem como do PIB do segundo trimestre do ano.
Às 09h20 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,01% para 470,83 pontos.
As bolsas de Londres e Madrid desciam 0,21% e 0,07%, enquanto as de Paris, Frankfurt e Milão se valorizavam 0,17%, 0,04% e 0,20%, respetivamente.
Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 09h20 o principal índice, o PSI, avançava 0,05% para 6.165,14 pontos.
O principal índice da Bolsa de Tóquio, o Nikkei, subiu esta segunda-feira 1,26% na segunda-feira, depois de o Banco do Japão (BoJ) ter anunciado que decidiu dar maior margem de manobra aos rendimentos a longo prazo e graças à fraqueza do iene, que beneficia os exportadores.
A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1020 dólares, contra 1,1016 dólares na sexta-feira.
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