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O presidente da Câmara de Lisboa admitiu hoje que está preocupado com os custos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), mas assegurou que não vai gastar mais do que os 35 milhões de euros que se comprometeu a investir.
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“Quando cheguei [à Câmara de Lisboa], a minha preocupação foi limitar os custos. Fui eu que disse que a Câmara de Lisboa não ia gastar mais do que 35 milhões de euros”, disse Carlos Moedas (PSD).
O autarca falava aos jornalistas à margem da cerimónia evocativa por ocasião do Dia Internacional em Memória do Holocausto, no Capitólio, em Lisboa.
A Jornada Mundial da Juventude, considerada o maior acontecimento da Igreja Católica, vai realizar-se este ano em Lisboa, entre 01 e 06 de agosto, sendo esperadas cerca de 1,5 milhões de pessoas.
As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
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As jornadas nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
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