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Segundo a informação enviada à Comissão do Mercado de Valores mobiliários (CMVM), no primeiro semestre, o resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) da estação de televisão avançou 11,1% para 10 milhões de euros.
Por sua vez, as receitas fixaram-se, no período em causa, em 80.022.094 euros, acima dos 67.275.239 euros apurados na primeira metade de 2020.
Por segmento, as receitas de publicidade avançaram, no primeiro semestre, 22% para 51,7 milhões de euros, enquanto as de subscrição de canais recuaram 0,6% para 16,4 milhões de euros.
Já as receitas IVR (chamadas de valor acrescentado) progrediram 38,1% para 9,4 milhões de euros e a rubrica outras receitas situou-se em 2,6 milhões de euros, traduzindo uma subida homóloga de 59,2%.
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“A SIC representou 50,3% de quota de mercado do investimento publicitário entre os canais generalistas, nos primeiros seis meses do ano”, apontou.
Entre janeiro e junho, os custos operacionais ascenderam a 70.024.609 euros, mais 20,2% do que no período homólogo.
No que se refere às audiências, a estação de Paço de Arcos terminou o primeiro semestre a liderar entre os canais generalistas, com uma média de 20,1% de share, segundo dados da GfK, citados no comunicado.
Até dezembro, a SIC quer reforçar os resultados alcançados na primeira metade do ano, “com o foco na liderança das audiências, na melhoria da margem operacional e na redução da dívida líquida”.
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