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Em comunicado, o BNP Paribas sinalizou que, excluindo os elementos excecionais deste resultado, o lucro caiu 19,2% para 6.803 milhões de euros.
Os custos relativos ao risco dispararam no ano passado 78,5% para 5.717 milhões de euros, refere.
O EBITDA (resultados antes de juros, amortizações e depreciações) avançou, por sua vez, 6,2% até aos 14.081 milhões de euros, depois da redução de 3,6% dos custos de gestão para os 30.194 milhões de euros, conseguidos, segundo a empresa “com os êxitos ao nível da transformação digital e industrial”.
Segundo os dados divulgados, o BNP Paribas aumentou em 4,4% os créditos aos seus clientes, o que significa 33.000 milhões de euros adicionais.
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Em termos trimestrais, o lucro do BPN Paribas fixou-se nos 1.592 milhões de euros no quarto trimestre, menos 13,9% do que o ganho apurado em igual período de 2019.
O índice de capital Tier 1 aumentou 70 pontos base para 12,8% no fim de dezembro, acima do patamar mínimo exigido pelo Banco Central Europeu (BCE).
O banco espera que o custo do risco baixe em 2021 e se aproxime “de um nível próximo da média do ciclo”.
De acordo com a sua política de distribuição de dividendos, o BNP tem como objetivo distribuir pelos seus acionistas 50% do seu resultado.
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