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“Os resultados dos primeiros nove meses do ano registaram um decréscimo derivado do impacto que a pandemia covid-19 está a ter na nossa atividade, apesar de termos sentido uma melhoria quando comparamos o terceiro trimestre com o anterior”, justifica o presidente executivo do banco, Pedro Castro e Almeida citado na nota.
Pela positiva, o Santander realça a evolução dos depósitos, do crédito e da base de clientes.
O total de crédito a clientes atingiu 42,5 mil milhões de euros, equivalente a uma subida de 5,4% face ao período homólogo e de 6,4% em relação ao final do ano anterior.
As quotas de mercado de novos empréstimos de crédito a empresas e habitação situaram-se em 17,4% e 25%, respetivamente, até ao final de agosto.
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Os recursos de clientes totalizaram 43,3 mil milhões de euros, um incremento de 2,4% face ao mesmo período do ano passado, evolução suportada no acréscimo de 3,9% em depósitos.
O número de clientes digitais registou um crescimento anual de 16,8%, ascendendo a 903 mil, enquanto o número de clientes de banco principal teve um crescimento de 3,2%, atingindo os 800 mil.
O rácio de eficiência situou-se em 44,6% que compara com 44,5% registado no período homólogo.
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