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Cerca de 82% dos alojamentos que receberam a carta com os códigos para responder através da internet aos Censos 2021 já o fez, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE), na segunda-feira à noite. Estão assim recenseadas mais nove milhões de pessoas, diz o instituto.
Trata-se do primeiro balanço que coincide com o final da primeira fase da recolha dos Censos 2021 (via site do INE). Esta fase terminou esta segunda-feira.
“A fase de resposta aos Censos 2021 teve início dia 19 de abril e durante as duas primeiras semanas da recolha registaram-se cerca de 3,7 milhões de respostas, representando mais de 9 milhões de pessoas recenseadas.”
Segundo o INE, “a resposta aos Censos 2021 foi dada maioritariamente através do eCensos (resposta pela Internet) que registou cerca de 90% do total de respostas. Os restantes 10% distribuem-se por outros modos de resposta, como sejam o eBalcão, disponíveis nas juntas de freguesia, via telefone ou resultaram de apoio direto por parte do recenseador”.
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“A partir de amanhã (4 de maio), e até ao final do mês, os alojamentos que ainda não responderam vão receber um aviso de contacto ou a visita do recenseador a lembrar a necessidade de resposta aos Censos e prestar todo o apoio necessário à população.”
Nesta segunda e última fase, os cidadãos continuam a poder responder através da linha telefónica de apoio (210542021), do eBalcão nas juntas de freguesia e do autopreenchimento dos questionários em papel, entregues pelos recenseadores.
“As respostas diárias aos Censos 2021 têm tido um comportamento expectável, registando-se os valores mais elevados nos primeiros dias do início da resposta e assim mais próximo do dia 19 de abril, dia Censitário, e um reforço das mesmas aos fins de semana”.
“Na última semana, o número de respostas diárias variou entre as 100 e as 200 mil, com os valores mais elevados a serem registados no domingo dia 2 de maio”, penúltimo dia da referida primeira fase.
“Todas as regiões apresentam um nível elevado de resposta sendo a Região Autónoma da Madeira, com 90% de resposta a que regista o valor mais elevado.”
A região com menor taxa de resposta foi a Área Metropolitana de Lisboa (Grande Lisboa), que ficou pouco acima dos 70%, mas abaixo da média nacional.
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