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“Fiz diligências complementares para ver se ainda era possível” [a aprovação do Orçamento na generalidade]”, disse Marcelo Rebelo de Sousa esta terça-feira. Questionado pelos jornalistas sobre quais foram essas diligências, o presidente da República respondeu: “Não especifico as diligências que faço”.
O chefe de Estado sublinhou ainda que explicou aos portugueses, “por uma questão de clareza, o que isso significa [um eventual chumbo], acrescentando: “Sinto que fiz o que tinha de fazer”.
Agora, diz, cabe à Assembleia da República decidir e “os portugueses já sabem qual é a posição do Presidente no caso de o veredicto ser um ou outro”, adianta.
A votação da proposta de Orçamento do Estado para 2022 decorre esta quarta-feira à tarde. No domingo passado o Marcelo disse que se a proposta do governo não passar no parlamento, “a alternativa é a dissolução” da Assembleia da República.
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