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As principais bolsas europeias abriram nesta terça-feira em alta, animadas com os novos máximos alcançados em Wall Street na segunda-feira, pela segunda sessão consecutiva.
Cerca das 8:50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 subia 0,54%, para 429,94 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,72%, 0,85% e 0,62%, bem como as de Madrid e Milão que se valorizavam 0,86% e 0,57%, respetivamente.
Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 8:50, o principal índice, o PSI20, avançava 0,98%, para 4.911,98 pontos.
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Os mercados europeus estavam em alta depois dos máximos alcançados em Wall Street, impulsionados pelo aumento da vacinação contra a covid-19 nos EUA.
Os investidores estão hoje pendentes dos dados da inflação na Alemanha e da evolução da confiança na zona euro e nos EUA, sem perder de vista o fundo Archegos Capital Management e o impacto do mesmo no mercado, referem analistas citados pela Efe.
No mercado da dívida, os juros voltaram a subir, nomeadamente com os da dívida da Alemanha, considerados os mais seguros, a ficarem menos negativos.
Os juros da dívida soberana dos EUA a 10 anos, cuja subida mais preocupa os investidores, também voltaram a avançar, para cerca de 1,75%.
Os preços do petróleo Brent, de referência na Europa, estavam a cair ligeiramente depois das subidas registadas na segunda-feira depois de o navio Ever Given ter sido desencalhado no canal do Suez.
Uma das consequências deste bloqueio, que durou seis dias e provocou a suspensão de uma das passagens marítimas mais importantes do mundo, na distribuição de petróleo, foi a subida dos preços do Brent nos últimos dias.
A bolsa de Nova Iorque terminou mista na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 0,30%, para 33.171,37 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896.
Em sentido inverso, o Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,60%, para 13.059,65 pontos, contra o atual máximo de 14.095,47 pontos, em 12 de fevereiro.
A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1753 dólares, contra 1,1774 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em maio abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 64,79 dólares, contra 64,98 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde dezembro de 2018, de 69,63 dólares, em 11 de março.
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