Ministro das Finanças atirou batata quente da decisão sobre o IUC para o colo do PS. Mas dramatizou o ano de 2024. Falou de “grande incerteza”, “condições muito adversas”, “recessão em vários países”, “juros elevados até final do ano que vem”, “grandes constrangimentos e dificuldades para muitos, e Portugal não ficará de fora”.
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