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No mesmo dia em que o Governo decidiu não limitar aumentos das rendas, o ministro das Finanças, Fernando Medina, defendeu que a generalidade das famílias portuguesas irá ter um aumento das rendas de 2%.
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Numa audição parlamentar na Comissão de Orçamento e Finanças (COF), onde o governante defendeu a proposta de OE2024, Medina afirmou que “aquilo que está determinado para a larga fatia de famílias portuguesas é que o aumento relativamente às rendas é um aumento de 2%”. “É isso que consagra as decisões que o Governo tomou [esta quinta-feira] em Conselho de Ministros”, reforçou.
Esta afirmação surgiu depois do Conselho de Ministros ter aprovado uma atualização automática do apoio à renda de 4,94% para mitigar os aumentos que decorrem da inflação e uma subida do valor dedutível em IRS de 502 para 550 euros. A medida traduz-se no afastamento de um limite à atualização das rendas em 2024, não repetindo o que foi feito em 2023 – em que foi definido um teto de 2%.
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