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O Ministério da Saúde vai abrir todas as vagas disponíveis para contratar médicos de família, ou seja, mais de 900 pessoas poderão ser contratadas nos próximos meses “em todos os locais onde falta um médico de família”, noticia o Público esta sexta-feira.
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Numa entrevista ao ministro da Saúde, Manuel Pizarro, é revelado que o objetivo é cativar o maior número possível dos médicos especialistas recém-formados, os que concluíram em março o internato. Pizarro realça também que o Estado vai pagar cerca de 40% mais aos médicos de que forem contratados para os agrupamentos de centros de saúde “onde há mais de 25% dos utentes sem médico de família”.
Acresce a novidade de que o atual esquema de funcionamento rotativo das urgências de ginecologia e de obstetrícia poderá prolongar-se durante o período do verão, sendo que poderá surgir a necessidade de recrutar de novo médicos no estrangeiro, por um período transitório.
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