A possibilidade de distribuir os lucros pelos trabalhadores fazia parte do caderno de encargos que José Félix Morgado deixou à gestão de Carlos Tavares, que deu indicações para avançar já este mês, de acordo com o Jornal de Negócios, esta quinta-feira.
A informação foi transmitida pela administração do Montepio à Febase, a federação que junta os sindicatos ligados à UGT. Apesar de em maio se ter falado em 1,5 milhões de euros, os números concretos ainda não foram divulgados, mas, segundo o mesmo jornal, montantes a distribuir vão variar consoante o mérito dos funcionários.
Os trabalhadores ficaram com os salários congelados por dois anos, mas no acordo fechado com os sindicatos em 2016 ficou inscrita a possibilidade de distribuição de até 5% dos lucros a partir deste ano.
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