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O Conselho Económico e Social diz-se preocupado com os prazos médios de pagamento de entidade públicas, algo que, de acordo com o presidente daquele órgão, se agrava no setor da saúde.
“Quando chegamos ao fim dos exercícios, verificamos que, ao contrário do que muita gente diz, não há subfinanciamento na saúde. Há sub-orçamentação inicial, porque no final tudo acaba por se pagar e os fornecedores sabem isso”, afirmou Correia de Campos na terça-feira, aos deputados da comissão de Orçamento e Finanças.
O presidente do CES sublinhou o impacto deste comportamento nos prazos de pagamento aos fornecedores e considerou que “este tipo de gestão é um tipo de gestão que me parece que não é saudável”.
No parecer à Conta Geral do Estado, o Conselho Económico e Social considera “preocupante que o prazo médio de pagamentos se mantenha em 68 dias”, sendo que, nas “unidades de saúde, passou de 124 para 140 dias”.
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