No primeiro semestre de 2023, os lucros do Novo Banco já ultrapassam em 40% os que tinha registados em igual período do ano passado, aumentando para 373 milhões de euros.
A margem financeira, a diferença entre os juros pagos nos depósitos e os juros cobrados nos créditos, disparou 96% face ao período homólogo, para 524 milhões.
O CEO, Mark Bourke, garantiu esta sexta-feira aos analistas que o banco está capitalizado. Acrescentou ainda que a “forte execução no primeiro semestre levou a uma revisão em alta das orientações para 2023”.
O Novo Banco conta agora fechar este ano com mais de 700 milhões de euros de lucros antes de impostos, cerca de 100 milhões acima da anterior meta.
Mark Bourke comentou ainda o crédito malparado, que se mantém ligeiramente acima da média dos bancos na União Europeia (UE), mas voltou a descer, uma queda de 7,8% nos primeiros seis meses do ano.
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