O Novo Banco é a instituição financeira mais exposta ao deslize do empresário João Pereira Coutinho. A exposição aos bancos ronda os 232,5 milhões de euros, surgindo o banco liderado por António Ramalho no topo da lista, com quase metade, escreve o Jornal de Negócios.
O jornal indica que a dívida agregada da SAG e da SIVA está próxima dos 600 milhões de euros, tendo os acionistas perdoado 253,3 milhões e a banca 116 milhões de euros.
Na banca, de um total de 232,5 milhões de créditos agregados reclamados, o Novo Banco lidera a tabela, com 110 milhões de euros – 66,4 milhões nas contas da SIVA e 43,5 na contabilidade da SAG -, o equivalente a 47% dos créditos bancários. Seguem-se o BCP com 70,5 milhões, a CGD com 36,5 milhões e o BPI com 15,5 milhões de euros.
Para continuar a operação do grupo Volkswagen em Portugal, os bancos acordaram ainda prorrogar o prazo das contragarantias existentes e conceder novas garantias, a vigorar até 31 de dezembro de 2019. O Novo Banco vai emitir uma garantia à primeira solicitação no valor de 4,4 milhões de euros e o BCP vai emitir uma nova garantia no montante de 3,56 milhões.
Deixe um comentário