O número de
baixas por doença aumentou 86% em maio face ao mesmo período do ano passado e
subiu 28,4% comparando com abril, para 333.037, mostram as estatísticas mensais
da Segurança Social.
“No mês
de maio, as prestações de doença foram atribuídas a 333.037 pessoas”,
lê-se na síntese elaborada pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O número de beneficiários
aumentou em 28,4% face ao mês anterior, verificando-se assim mais 73.720
pessoas a receber prestações por doença face a abril.
Em relação ao
período homólogo, o aumento foi de 153.996 beneficiários (mais 86%).
As prestações
abrangem o subsídio de doença, o subsídio de doença profissional, o subsídio de
tuberculose, a concessão provisória de subsídio de doença, as baixas por
contágio e o subsídio por isolamento profilático (próprio) pelo coronavírus.
O número de
subsídios de doença atingiu em maio o valor mais elevado desde janeiro, tendo
sido abrangidas por esta prestação 170.316 pessoas, das quais 59,1% do sexo
feminino.
O grupo O
grupo etário dos 50 aos 59 anos é o mais representado (28,9%), seguido pelo
grupo com idades entre os 40 e os 49 anos, com 26%.
Os dados
relativos a maio indicam ainda que, no âmbito dos vários regimes de Segurança
Social, foram processadas 2.068.949 pensões de velhice, um aumento de 1.372
pensões face a abril e mais 14.250 relativamente ao período homólogo.
A pensão de
sobrevivência abrangeu 734.981 pessoas, mais 1.161 face a abril e um aumento de
13.468 em termos homólogos, enquanto a de invalidez manteve a tendência de
redução do último ano, tendo sido processadas 174.392.
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