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No final de março deste ano, existiam quase 726 mil funcionários públicos, aproximando-se dos valores pré-troika, revelam os dados divulgados esta segunda-feira pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
“A 31 de marçode 2021, o emprego no sector das administrações públicas situou-se em 725 775 postos de trabalho, assinalando um aumento de 6828 postos de trabalho, face a 31 de dezembro de 2020”, indica a síntese do emprego público, acrescentando que “em termos homólogos, o emprego aumentou 3%, distribuído essencialmente entre a administração central (+3,3%, correspondente a mais 17 614 postos de trabalho) e a administração local (+2,5%, correspondente a mais 3044 postos de trabalho).”
O aumento do número de funcionários públicos deveu-se sobretudo à entrada de profissionais de saúde, seguindo-se a educação. “Na administração central, o aumento de emprego verificou-se essencialmente nas entidades públicas empresariais (EPE) do Serviço Nacional de Saúde (+7892)e nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário (+5917)”, lê-se na síntese trimestral.
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Em termos de carreiras, o acréscimo deveu-se aos assistentes operacionais (+2868), enfermeiros (+2 695), médico (+843)e de técnico de diagnóstico e terapêutica (+676)e nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário, os educadores de infância e docentes do ensino básico e secundário (+3473), bem como os assistentes operacionais (+1785)”, refere a DGAEP.
Em atualização
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