//Os casais devem ter contas conjuntas ou separadas?

Os casais devem ter contas conjuntas ou separadas?

Não existe uma resposta certa para esta pergunta. “O mais importante é termos conhecimentos sobre a nossa forma de lidar com o dinheiro, e neste caso concreto, também do nosso cônjuge”, começa por dizer a Reorganiza.

A decisão não deve ter a ver com a confiança que tem ou no outro, mas sim com a forma como se desenrola a vida financeira do casal.

“Tipicamente, nesta conta estão entre 80% a 90% do total das despesas, deixando o remanescente para contas individuais em que cada parte do casal gere à sua vontade”. Quanto ao aumento das comissões, a consultora defende que estes gastos podem ser mitigados se a opção passar por contas bancárias isentas de custos de manutenção.

No entanto, se o casal chegar à conclusão que uma conta conjunta irá dificultar a gestão diária, nesse caso “é preferível a opção por contas separadas”. “Algumas pessoas lidam melhor quando têm a noção de escassez dos recursos e, nesse ponto, quando as contas têm o dinheiro de ambos, pode ser uma tentação ver tanto dinheiro à ordem”, explica a Reorganiza, que defende que o diálogo é “fundamental”.

“Qualquer modelo funciona se existir um diálogo e um grande alinhamento sobre as prioridades financeiras da família”, afirma, acrescentando que “isto é válido quer para as contas conjuntas quer para o crédito”.

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