Os pagamentos em atraso das entidades públicas totalizaram 1.046 milhões de euros até agosto, menos 100 milhões de euros em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a síntese de execução orçamental divulgada hoje pela DGO.
Comparando com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em quatro milhões de euros, segundo a Direção-Geral do Orçamento.
Para a evolução homóloga, contribuíram, essencialmente, os Hospitais EPE (entidade pública empresarial), com uma diminuição de 130 milhões de euros, tendo-se verificado um aumento na administração local (15 milhões de euros) e na administração regional (10 milhões de euros).
Face ao mês anterior, o aumento ficou a dever-se sobretudo à administração local (três milhões de euros).
Em agosto, os pagamentos em atraso na administração regional fixaram-se em 109 milhões de euros, na administração central (excluindo o subsetor saúde) em 27 milhões de euros, nas empresas públicas reclassificadas em 13 milhões e no subsetor da saúde em dois milhões.
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