O presidente da Caixa Geral de Depósitos mantém a intenção de dar dividendos ao Estado. Mas continua a salientar que ainda existem passos a ser dados para poder remunerar o Tesouro. Em outubro tinha considerado plausível entregar um montante de 200 milhões. Mas diz que desde essa altura “não há nenhum desenvolvimento face ao que anunciámos”.
No entanto, Paulo Macedo defende que o “primeiro passo era ter resultados distribuíveis. E esses existem”. Mas continha a ser necessário obter as autorizações dos supervisores para distribuir dividendos.
O secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Mourinho Félix, tinha sinalizado que contava com dividendos de 200 milhões de euros por parte do banco público. E em outubro, na altura das contas trimestrais do banco público, Paulo Macedo tinha admitido que esse valor era “plausível” e era “o montante para começar”. No entanto, tinha realçado que ainda existiam alguns passos a seguir antes de poder remunerar o Estado.
O banco público teve um lucro de 496 milhões em 2018, o maior resultado desde 2007.
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