A Universidade do Porto arranca em setembro com a reabilitação da Residência Alberto Amaral, um projeto orçado em 2,2 milhões de euros e que irá permitir reabrir 112 camas que estão indisponíveis devido a problemas de infiltrações.
A obra na maior residência para estudantes da Universidade do Porto, na Rua D. Pedro V, que tem um prazo de execução de 540 dias (cerca de ano e meio), “representa o maior investimento” da instituição “em alojamento na última década”, sublinha fonte oficial da UP. Quando terminada a intervenção, a residência passará a disponibilizar um total de 332 camas. Atualmente são 220.
A empreitada incidirá no tratamento da envolvente exterior do edifício (coberturas, terraços, varandas, fachadas e vãos envidraçados), do sistema de coletores solares térmicos, das instalações sanitárias e dos sistemas de abastecimento de águas, de drenagem de esgotos domésticos e de águas pluviais e ainda de ventilação.
Durante este último ano letivo, a UP realizou obras de manutenção nas nove residências, salientou ainda a mesma fonte.
A UP não equaciona, de momento, a construção de novas residências para estudantes, estando a trabalhar na formalização de parcerias com entidades que possuem capacidade de alojamento desaproveitada. Neste momento, avançou, há diligências em curso para criar camas na Messe dos Sargentos do Porto, na sede da Lutuosa de Portugal nos Aliados e num edifício da própria universidade na zona da Carvalhosa (próximo à antiga Faculdade de Farmácia).
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