O consórcio composto pela Portugália, Oakvest e Sabina Estates pode vir a interpor uma ação judicial à venda dos ativos da Herdade da Comporta. A decisão é avançada por Rogério Alves, representante legal do agrupamento, noticia o Jornal de Negócios, esta sexta-feira.
Rogério Alves diz que a decisão de rejeitar a proposta da Portugália, em julho, é nula. “Reservamo-nos ao direito de reagir no plano judicial. O consórcio está a analisar a forma de reagir a uma deliberação que considera nula. E vai observar o que decorrerá na assembleia de dia 27 de novembro”, adiantou ao mesmo jornal.
O advogado refere-se à deliberação tomada pela assembleia de participantes do fundo imobiliário da Herdade da Comporta, quando rejeitou a escolha da gestora do fundo, a Gesfimo. A Rioforte e o Novo Banco, os maiores donos do fundo imobiliário, quiseram avançar para um concurso e recusaram a oferta.
Rogério Alves deixa claro que quem toma estas decisões é a sociedade gestora e não os participantes na gestão do fundo.
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