Esta quarta-feira, o principal índice nacional arrancou em terreno negativo, estando nos primeiros minutos a perder 0,30%, em linha com as principais praças europeias.
Às 8:20, o PSI-20 seguia pressionado pelo BCP e pela Sonae. O banco liderado por Miguel Maya recua 0,71% no dia em que deverá avançar com uma emissão de dívida perpétua. A Sonae cede 0,27% no início da sessão. A retalhista divulga esta quarta-feira, após o fecho da bolsa nacional, os dados preliminares das suas vendas em 2018.
Ainda a pressionar o principal índice nacional estão a Galp Energia, a Navigator e a EDP.
Na Europa, o sentimento também é de perdas com os investidores inseguros quanto às perspetivas de progresso das relações comerciais, com sinais de estímulo da China e medidas para acabar com a paralisação do Governo americano, escrevem as agências noticiosas norte-americanas. O FTSE100 em Londres está a recuar 0,65%, o espanhol IBEX 35 a perder 0,20%, o CAC 40 em Paris a ceder 0,49% e o alemão DAX 30 a cair 0,60%.
Nos mercados asiáticos, a tendência foi mista. A bolsa de Xangai, principal praça financeira da China, fechou a subir 0,05%, para 2.581,00 pontos. Shenzhen, a segunda praça financeira do país, avançou 0,09%, para 7.523,77 pontos. Em Tóquio, o Nikkei, perdeu 0,14%, no fecho, cotando-se nos 20.593,72 pontos. Um segundo índice de referência, o Topix, apresentou a mesma tendência, ao recuar 0,60% para os 1.547,03 pontos.
Esta manhã, os preços de petróleo estão a subir nos mercados internacionais. O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência para as importações nacionais, avança 0,18% para 61,68 dólares por barril. E o West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, sobe 0,16% para 53,17 dólares por barril. A evolução tem lugar numa altura em que a China afirmou que iria aumentar os gastos para conter a desaceleração económica que tem vindo a pesar nos mercados financeiros, segundo a Reuters.
(Notícia atualizada pela última vez às 08:43)
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