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A quebra de receita com a redução de portagens proposta pelo PSD pode chegar a 82,1 milhões de euros em 2021 e a quase 150 milhões de euros em 2022.
“De acordo com os cenários simulados pela UTAO, a perda direta de receita (portagens e IVA) no segundo semestre de 2021 poderá situar-se entre 64,4 milhões de euros e 82,1 milhões de euros, enquanto em 2022 esta perda poderá ascender a um valor entre 116,9 milhões de euros e 148,9 milhões de euros”, refere o relatório dos técnicos do parlamento.
A bancada social-democrata propõe “a redução da taxa de portagem, em 50% para todos os veículos de combustão e em 75% para os veículos elétricos e não poluentes, em todos os lanços e sublanços das autoestradas A22, A23, A24 e A25, que integram, respetivamente, o objeto das concessões do Algarve, da EP – Estradas de Portugal, S. A., e da Beira Interior, do Interior Norte e da Beira Litoral/Beira Alta, a partir de 1 de julho de 2021, sendo que o Governo deverá encontrar contrapartidas financeiras no Orçamento de Estado”, lê-se na iniciativa.
Em atualização
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