//Provedora pede fiscalização constitucional de limites ao ‘outsourcing’

Provedora pede fiscalização constitucional de limites ao ‘outsourcing’

A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, avançou com um pedido de declaração de inconstitucionalidade ao Tribunal Constitucional de normas laborais previstas na Agenda do Trabalho Digno, entre elas, a proibição de recurso ao ‘outsourcing’ após um despedimento.

Em comunicado, a Provedora de Justiça anunciou que “submeteu ao Tribunal Constitucional um pedido de declaração de inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, de normas contidas na Lei n.º 13/2023, de 03 de abril, que alterou o Código do Trabalho e legislação conexa ‘no âmbito da agenda do trabalho digno'”.