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O secretário-geral adjunto do Partido Socialista, João Torres, acusou hoje o líder do PSD de “faltar à verdade” sobre o crescimento económico do país e de transmitir uma mensagens que “não corresponde à realidade”.
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Na sessão de abertura da Universidade Primavera, iniciativa promovida pelo PS de Santarém e que se realiza hoje no Auditório da Associação de Municípios do Vale do Tejo, João Torres sustentou que, ao longo dos últimos meses, “os indicadores tornados públicos por instituições nacionais e internacionais de indiscutível credibilidade têm desmentido a narrativa da oposição”.
“Quando a oposição e, em particular o líder do PSD, Luís Montenegro, acusa o Governo de empobrecimento e disse, inclusivamente no final de novembro do ano passado, que o Governo estava a fazer do país o carro de vassoura da Europa, seguramente exagerou na linguagem e diria até que faltou à verdade”, disse.
O secretário-geral adjunto do PS relembrou o crescimento económico de Portugal em 2022 e as projeções do Banco de Portugal conhecidas na sexta-feira, que atualizam em alta o crescimento económico para 2,7% no ano de 2023, para frisar que, “com o PS, o país está no pódio do crescimento” e “no pelotão da frente do crescimento”.
João Torres sublinhou que o PS quer “mais e melhor” e “nunca perde a ambição”.
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“Mas ouvir o líder da oposição permanentemente a acusar-nos de empobrecer o país, quando é justamente das economias que mais cresce a nível europeu, é algo que nos deve fazer pensar sobre o tipo de estratégias que é hoje utilizada de forma corrente e recorrente para transmitir mensagens que atualmente não correspondem à realidade”, disse.
Para o secretário-geral adjunto do Partido Socialista, esta narrativa de que o PS está “a empobrecer o país tem o problema de não corresponder à realidade”.
“Bem pode o líder da oposição dizer que, com o PS, Portugal é o carro de vassoura, porque nós no PS cá estaremos para dizer que é o contrário e, como todos os indicadores estatísticos o têm comprovado, com o PS Portugal está mesmo no pelotão da frente da União Europeia, do crescimento, mas também da justiça social e da igualdade”, concluiu.
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