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Quase metade dos portugueses planeia gastar mais de 200 euros em prendas de Natal. O Holiday Report da Klarna adianta ainda que embora 46% dos lusos admitam estar preocupados com as despesas desta época, e que 61% admita reduzir o orçamento no que diz respeito a produtos não essenciais, facto é que 40% dos consumidores nacionais afirma que irá fazer um misto entre compras online e em espaços físicos.
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No entanto o panorama económico vai ter impacto nas aquisições natalícias este ano, pelo 69% diz que vai procurar comprar produtos mais baratos. Da mesma forma, quase metade dos participantes no Holiday Report diz começar a comprar em novembro e assim aproveitar descontos.
Para evitar gastar dinheiro desnecessariamente, 88% afirma procurar um comparador de preços e a larga maioria (77%) escolhe apps que incluem todos os passos de compra (inspiração, compra, pagamento, informação de entrega). As categorias que têm maior fatia do orçamento nesta época são os presentes (43%) e a comida, com 41%.
Comprar online e em lojas físicas é para 40% dos consumidores nacionais a escolha para este Natal, embora apontem as vantagens e desvantagens de cada uma. Para encontrar preços mais baixos (77%), poupar tempo (85%) e ter uma maior variedade de produtos (74%) o online é a preferência da maioria, mas o retalho físico capta mais consumidores que procuram um melhor serviço ao cliente (80%), processos de devolução mais simples (85%), uma maior interação social (89%) e uma melhor experiência total de compra (67%).
Oferecer experiencias – vouchers de hotel, espetáculos culturais ou concertos ou tratamentos spa – é a escolha de 56% dos portugueses, sendo que 77% afirma também gostar de as receber. Chegando ao momento de pagar, 60% prefere concluir a sua compra através de cartão de débito (60%) embora 8% já escolhem soluções de pagamento a prestações sem juros.
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Perante estes factos diz Alexandre Fernandes, country Manager da Klarna em Portugal e Espanha, que “estamos a viver um panorama económico especial e com características particulares, pelo que é natural que se reflita nos hábitos de compra nesta época de Natal”.
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