//Refinaria de Sines integra planos para descarbonização, assegura Galp

Refinaria de Sines integra planos para descarbonização, assegura Galp

“Respeitamos o direito ao protesto e entendemos a posição dos manifestantes, que acreditam que mais ações são necessárias no movimento da descarbonização”, avançou fonte da administração da Galp, contactada pela agência Lusa.

A mesma fonte oficial adiantou que o protesto da Climáximo, que juntou hoje cerca de 100 manifestantes junto aos vários acessos da unidade, numa ação não violenta de desobediência civil e bloqueio, “não afetou a atividade da refinaria de Sines”.

“A Galp está a fazer o caminho para a descarbonização da sua atividade e para posicionar a empresa e o país na vanguarda da transição energética”, acrescentou.

Segundo a empresa, a refinaria de Sines “fará parte desta transformação, transitando ao longo do tempo para um Parque de Energia Verde, com novas soluções sustentáveis, como o hidrogénio verde e os biocombustíveis”.

Durante a tarde, ativistas concentraram-se nos acessos principais da refinaria tentando bloquear a atividade da unidade, não tendo a agência Lusa observado a entrada ou saída de qualquer veículo, enquanto os trabalhadores circularam normalmente.

No início da ação de protesto, por volta da hora do almoço, aconteceu o momento ‘mais quente’, quando um grupo de cerca de 10 manifestantes acedeu sem autorização às instalações, na zona da portaria, sendo acompanhado de volta ao exterior por militares da GNR.