//Regulador da energia nega ingerências políticas e afirma exercício de funções com independência

Regulador da energia nega ingerências políticas e afirma exercício de funções com independência

Depois de um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos ter concluído que a ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) é a mais politizadas das três autoridades regulatórias, o supervisor energético veio defender-se esta segunda-feira, em comunicado, afirmando que, desde 1997, exerce as suas “funções e os seus mandatos com elevado grau de independência e transparência, orientada para a defesa do interesse público”.

Na mesma nota, a ERSE reitera que é “considerada um exemplo de referência e de boas práticas de governação a nível internacional”. “Ao longo de mais de 20 anos de atuação no setor da regulação da energia, os quatro conselhos de administração da ERSE orientaram sempre a sua ação pelos valores da Independência, transparência e excelência, suportados na qualidade e solidez do seu quadro técnico e num modelo de governação que resulta de um conjunto de políticas, práticas, regras e procedimentos de boa gestão”, sublinha.