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A pandemia de covid-19 deixou claro que, mais do que nunca, é necessário gerir o dinheiro da melhor forma, para criar poupanças e, eventualmente, um fundo de emergência.
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É um facto que, durante o ano, são muitas as despesas – umas fixas, às quais não podemos fugir, outras mais variáveis, que podem surgir de imprevistos ou por escolha individual -, mas, ainda assim é possível poupar.
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No âmbito do Dia Mundial da Poupança, o Dinheiro Vivo entrou em contacto com o Doutor Finanças para saber que estratégias podemos adotar para economizar e amealhar, além de lidar com as despesas.
Analise todas as despesas mensais
1 – Trace um orçamento, onde coloca todos os rendimentos e despesas, ao pormenor – desta forma, irá saber exatamente onde está a gastar o dinheiro.
2 – É necessário também que some todas as despesas para conseguir entender qual o montante real de gastos mensais.
Seguindo estes dois passos torna-se possível estabelecer um objetivo para um fundo de emergência, que deverá ter o valor equivalente a 12 vezes dos gastos mensais, ou seja, se gasta 100 euros por mês, deverá ter um fundo com 1200 euros.
Dicas para “engordar” o fundo de emergência
1 – Considere a poupança como algo prioritário, ou seja, no início de cada mês coloque de parte um montante destinado à poupança (encare como uma despesa mensal fixa).
2 – Agende uma transferência automática para todos os meses – a cada dia 10, transferir automaticamente 50 euros para a conta poupança, por exemplo.
3 – Reveja todos os seus encargos para perceber onde pode cortar – como o crédito habitação, apólices de seguros, serviços de telecomunicações ou até mesmo práticas do seu dia-a-dia.
4- Reforce o fundo com algumas oportunidades anuais como: subsídio de férias e natal, reembolso do IRS, prémios, comissões.
A intenção não é cortar em tudo ou deixar de usufruir das recompensas do seu trabalho, mas sim repensar na forma como as gere e aplica. Segundo o Doutor Finanças, é imperativo poupar “para que possa fazer face a momentos financeiros mais complicados no futuro”.
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