Começando pelo aumento do mínimo de existência que, à boleia do indexante de apoios sociais, vai avançar para os 9 mil e 150 euros e 96 cêntimos. Na prática, significa que as pessoas com rendimentos mensais até cerca de 654 euros não pagarão imposto.
No âmbito da educação, as alterações são para as famílias com filhos a estudar em universidades no interior no país. Nestes casos, o limite de 30% de dedução dos gastos com educação é majorado em 10 pontos percentuais.
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