A administração do Novo Banco reagiu, através de comunicado, à notícia avançada esta terça-feira pelo jornal Público, que indica que Luís Seabra, ex-diretor de auditoria interna do banco, teria saído durante a auditoria da Deloitte por “divergências de orientações da gestão”.
“A Administração do Novo Banco desmente de forma perentória, por ser falsa, a notícia que hoje o jornal Público divulgou, citando fontes não identificadas, que o ex-diretor de auditoria interna do Banco, Luís Seabra, se terá demitido por ter “alegadamente, divergido de orientações da gestão”, indica o banco liderado por António Ramalho.
Luís Seabra indica que a saída do banco foi “comunicada ao banco em maio de 2020 e teve lugar em julho do mesmo ano, 60 dias depois, cumprindo, assim, o período legal de pré-aviso”.
Além disso, esclarece que a saída não foi motivada por “quaisquer divergências de orientações da gestão” mas sim por uma razão que “não pode ser mais simples”: (…) aceitar uma proposta de emprego que recebi e abraçar um novo desafio profissional”, indica o ex-diretor de auditoria interna.
No mesmo comunicado o Novo Banco afirma que “o Público apenas questionou o Novo Banco sobre quais as razões da saída de Luís Seabra, tendo o banco respondido que “foi convidado, e aceitou, abraçar um novo projeto de carreira fora do Banco”.
Luís Seabra saiu do Novo Banco para trabalhar na Associação Nacional das Farmácias.
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