Saiu de Ferrol, na Galiza, e vai a caminho de Viana do Castelo. A segunda das três plataformas do projeto WindFloat Atlantic deverá chegar ao destino “nos próximos dias”.
Segundo uma nota emitida esta segunda-feira pela EDP, a estrutura “é composta pela plataforma flutuante e pela maior turbina alguma vez instalada numa estrutura flutuante”. Tem 30 metros de altura e 50 metros de distância entre cada coluna.
O parque eólico flutuante ao largo de Viana do Castelo, o primeiro da Europa continental, ficará operacional quando chegar a terceira plataforma, que está a ser construída em Setúbal. Deverá ficar concluída nos primeiros meses de 2020. A primeira plataforma foi instalada em outubro. As estruturas ficarão ancoradas ao fundo do mar com correntes a uma profundidade de 100 metros.
“Assim que estiver operacional, o parque contará com uma capacidade total instalada de 25 MW, o equivalente à energia consumida por 60 mil utilizadores durante um ano”, destaca a EDP.
O projeto Windfloat Atlantic pertence ao consórcio Windplus, que é detido pela EDP Renováveis (54,4%), Engie (25%), Repsol (19,4%) e Principle Power Inc. (1,2%).
O projeto está orçamentado em 125 milhões de euros, 60 milhões dos quais foram financiados pelo Banco Europeu de Investimento.
Deixe um comentário