Os cortes vão regressar aos salários da TAP por falta de assinatura do Ministério das Finanças.
A situação tinha sido resolvida, através dos novos Acordos de Empresa, que vão eliminar os cortes. Entretanto, os trabalhadores já estão a receber um adiantamento para compensar estas perdas.
Ao que a Renascença apurou, por falta de assinatura, a TAP decidiu suspender este mês o adiantamento pago pelos cortes. Para compensar os funcionários, antecipou para novembro o pagamento do 13.º mês.
Em resposta à Renascença, o Ministério das Finanças diz que garantiu à administração da TAP, em reunião no passado dia 20, que iria autorizar os acordos de empresa. No entanto, também refere que “à data de hoje encontra-se pendente na empresa 1 (um) contrato”.
O gabinete de Fernando Medina diz que não tinha conhecimento de nada, “não foi informado nem consultado sobre alterações no processamento de vencimentos, sendo também alheio a comunicações entre a Comissão Executiva e os trabalhadores da empresa”.
A Renascença aguarda esclarecimentos da TAP, sobre se os Acordos de Empresa e a suspensão dos cortes vão mesmo avançar.
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