As taxas Euribor subiram esta sexta-feira a seis e a nove meses e mantiveram-se a três e a 12 meses, em relação a quinta-feira.
A Euribor a três meses, em valores negativos desde 21 de abril de 2015, manteve-se esta sexta-feira pela 17.ª sessão consecutiva em -0,316%, um máximo de seis meses e contra o atual mínimo de sempre, de -0,332%, registado pela primeira vez em 10 de abril de 2017.
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno negativo pela primeira vez em 06 de novembro de 2015, subiu esta sexta-feira para -0,251%, contra -0,253% a que se fixou no dia anterior e depois de na quarta-feira se ter fixado em -0,256%, um máximo pelo menos desde maio e contra o atual mínimo de sempre, de -0,279%, registado pela primeira vez em 31 de janeiro de 2018.
A nove meses, a Euribor foi fixada subiu para -0,194%, quando na véspera se situou em -0,195%.
Na quarta-feira, a Euribor a nove meses tinha-se fixado pela 15.ª sessão consecutiva em -0,196%, um máximo desde pelo menos maio e contra o atual mínimo de sempre de -0,224%, registado pela primeira vez em 27 de outubro de 2017.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que desceu para valores abaixo de zero pela primeira vez em 05 de fevereiro de 2015, voltou esta sexta-feira a ser fixada em -0,146%, o que acontece pela 5.ª sessão consecutiva e representa um máximo de seis meses.
A Euribor, neste prazo, apresenta um mínimo de sempre, de -0,194%, que foi atingido pela primeira vez em 18 de dezembro de 2017.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
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