//Trabalhadores infetados ou em isolamento põem lojas em “dificuldade de ter as portas abertas”

Trabalhadores infetados ou em isolamento põem lojas em “dificuldade de ter as portas abertas”

O efeito das festas e as características da variante Ómicron estão a fazer os números da pandemia escalar de forma galopante. Nos últimos oito dias, mais do que duplicaram os casos ativos da doença. No dia de Natal, 25 de dezembro, eram menos de 100 mil.

Os números de pessoas em vigilância por serem considerados contatos de risco, ainda segundo os mesmos dados, quase que chegam aos 200 mil (181.237).

Empresários tentam resolver

Estes valores criam uma pressão adicional às empresas que, segundo Vieira Lopes, estão a tentar ultrapassar os problemas de diversas maneiras.

“Estamos numa fase em que se estendem mais os horários das pessoas que estão presencialmente. Tentam-se distribuir tarefas a pessoas que estão em teletrabalho e há pessoas que estão assintomáticas e que na prática estão a apoiar. Estamos numa situação, sob esse ponto de vista, paralisante”, define.

O mesmo responsável associativo afirma que a medida de baixar de 10 dias para sete dias o período de isolamento para infetados com o vírus “melhora um bocadinho, mas não altera qualitativamente a situação”.

Absentismo fora do normal

No transporte de mercadorias, a ANTRAM – Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias – diz que as empresas do setor falam de “um absentismo fora do normal”.

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