Os trabalhadores exigem a “conciliação” da atividade laboral com a vida pessoal e familiar, com folgas ao fim de semana e com os horários repartidos a serem “melhor remunerados”, defende Francisco Figueiredo, dirigente no Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte (STIHTRSN)
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