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Quem esteve a trabalhar à distância no segundo trimestre do ano recebeu, em média, 1 464 euros mensais líquidos, enquanto nos restantes casos a média salarial líquida foi de 937 euros, noticia o Jornal de Negócios esta segunda-feira.
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Citando dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o mesmo jornal revela diferenças salariais entre quem está em teletrabalho e quem não está, apesar do contexto já se ter alterado dois anos após o início da pandemia. As restrições foram levantadas e o teletrabalho deixou de ser obrigatório. No entanto, os dados mostram uma vantagem salarial de 56% no caso de quem trabalhar à distância. A diferença salarial é a mesma que o INE registava há dois anos, embora os valores salariais fossem mais baixos (1 311 euros para quem estava em teletrabalho e 839 euros para os restantes casos).
No final de março, um quinto da população empregada, ou seja cerca de um milhão de pessoas, trabalhava em casa (100% do tempo ou em conjugação com o regime presencial). Desse grupo, 95% trabalhava com recurso a tecnologias de informação e comunicação.
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