Uma providência cautelar da Petróleos de Venezuela (PDVSA) contra o Novo Banco, com o objetivo de desbloquear ordens de pagamento de cerca de 400 milhões de euros, congeladas desde fevereiro, foi rejeitada pelo Tribunal da Relação de Lisboa, indica o Jornal de Negócios.
O montante está congelado desde fevereiro, altura do agravamento da crise na Venezuela. O banco liderado por António Ramalho argumentava ainda que a documentação era insuficiente ou sofria de “falta de credibilidade”.
A petrolífera estatal da Venezuela recorreu para a justiça portuguesa com o objetivo de tentar desbloquear as ordens de pagamento, contudo o Tribunal da Relação rejeitou o pedido e disse que a empresa tem de esperar pelo resultado da ação principal para desbloquear a verbas, argumentando que as ordens de pagamento não são reversíveis.
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