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A Voltalia, que opera no setor das energias renováveis, teve um prejuízo de 19,4 milhões de euros no primeiro semestre, contra perdas de 4,6 milhões de euros no período homólogo, “refletindo a natureza sazonal da produção” energética.
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As contas semestrais foram revistas pelo comité de auditoria da Voltalia e aprovadas em reunião pelo Conselho de Administração, na terça-feira, foi hoje anunciado.
O volume de negócios da Voltália subiu cerca de 800 mil euros em termos homólogos, para 198,9 milhões de euros, enquanto o resultado bruto de exploração (EBITDA) cresceu 18% para 56 milhões de euros.
Em termos homólogos, a capacidade em funcionamento subiu 39%, para 1,7 gigawatts (GW), enquanto a capacidade em construção avançou 5%, para 1,0 GW.
A nível de produção de eletricidade, foram produzidos 1.842 Gigawatt-hora (GWh) no primeiro semestre, mais 41% face aos primeiros seis meses de 2022.
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O Brasil continuou a ser o principal local de produção de eletricidade pela Voltalia (1.432,4 GWh) no primeiro semestre, seguindo-se França (184,2 GWh) e a Jordânia (63,6 GWh).
Em Portugal, a Voltalia duplicou a sua produção face ao primeiro semestre de 2022, para 26,4 GWh — toda ela solar. A capacidade instalada também subiu em termos homólogos, de 19,7 GWh para 47,6 GWh.
Até ao final do ano, o presidente executivo da Voltalia, Sébastien Clerc, espera que o EBITDA alcance os 275 milhões de euros, “o que representa o dobro do nível do ano passado”.
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