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No 20º dia da licitação principal do leilão do 5G, os operadores ofereceram um total 220,947 milhões de euros, uma subida de 935 mil euros em relação à última licitação. Um lote continua sem qualquer oferta e ainda outros em que o preço de reserva não sofreu qualquer alteração. Esta quarta-feira tiveram lugar seis rondas de licitação.
“Terminou a 10 de fevereiro de 2021 o vigésimo dia da fase de licitação principal do leilão para a atribuição de direitos de utilização de frequências nas faixas dos 700 MHz, 900 MHz, 2,1 GHz, 2,6 GHz e 3,6 GHz. Tiveram lugar 6 rondas”, informa a Anacom no site.
Na faixa dos 700 MHZ – a que teve de ser libertada dos canais da Televisão Digital Terrestre – o preço base de licitação, 19,2 milhões de euros, não sofreu qualquer alteração desde o arranque do leilão, tendo um dos lotes não recebido uma oferta. Ao todo, as ofertas dos operadores totalizaram 96 milhões.
Os quatro lotes disponíveis na faixa dos 900 MHz não viu as ofertas por lote subir do valor base de reserva, com os operadores a oferecer um total de 24 milhões.
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Por um lote nos 2,1 GHz, com um preço base de 2 milhões, os operadores ofereceram 10,616 milhões, valor que se mantém inalterado face às últimas licitações.
Pelos quatro lotes de 2,6 GHZ, com um preço base de 3 milhões, um total de 20,876 milhões, mais 235 mil euros do que na licitação anterior.
A leilão estavam ainda 40 lotes na faixa dos 3,6 GHz, com preços base distintos, tendo no seu todo gerado um potencial encaixe de 69,455 milhões, um aumento face à oferta global e 68,755 milhões feita na última licitação.
Não são conhecidas as empresas que estão a licitar, embora tanto a NOS, como a Meo, a Vodafone e a Dense Air confirmaram ter apresentado a sua candidatura ao leilão.
O leilão tem um objetivo mínimo de encaixe global de 239 milhões de euros. Neste momento, está concluída a fase de licitação para novos operadores no leilão do 5G, gerando um encaixe de 84,3 milhões de euros. Para esta fase do leilão, o espetro disponível tinha um preço base de licitação de 42 milhões de euros.
Caso terminasse hoje o leilão, a venda de espetro teria rendido ao Estado um encaixe de 305,247 milhões. Mais de 66,247 milhões do que valor base de reserva.
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