A ação surge depois de a Fectrans ter denunciado que mais de 500 trabalhadores oriundos do Brasil e de Cabo Verde estariam a ser foçados a cumprir horas extraordinárias não pagas para saldar dívidas que as empresas assumiram relativamente ao bilhete de voo e ao processo de legalização junto do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras).
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