Pelo aeroporto de Lisboa passaram 23,8 milhões de passageiros nos primeiros nove meses deste ano, o que representa uma subida de 7% face ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados esta sexta-feira, 11 de outubro, pela Vinci, concessionária da ANA – Aeroportos. Olhando apenas para o terceiro trimestre – que abrange o período do verão – a infraestrutura aeroportuária que serve a região da capital e a principal porta de entrada no País registou uma subida de 7,7% no número de passageiros transportados, para um total de 9,1 milhões de pessoas.
“Com um crescimento de 7,7% neste período, o aeroporto de Lisboa beneficiou do recente acréscimo de destinos, incluindo uma ligação com Doha operada pela Qatar Airways. Pela primeira vez, o aeroporto da capital portuguesa serviu mais de 30 milhões de passageiros num período de 12 meses consecutivos”, refere a empresa.
Ainda assim, o aeroporto do Porto foi o que registou o maior crescimento de janeiro a setembro. Passaram por aquela infraestrutura mais de 10 milhões de passageiros, o que representa uma subida de mais de 10%. No terceiro trimestre, passaram pelo aeroporto do Porto 3,8 milhões de passageiros, o que representa um aumento de mais de 11%.
“No Porto, onde a VINCI Airports realizou investimentos significativos em Abril, o número de passageiros aumentou 11,3% devido, nomeadamente, à abertura de uma nova ligação Emirates para o Dubai”.
No Algarve, pelo aeroporto de Faro já passaram mais de 7,4 milhões de pessoas, um crescimento de 4,5% face aos primeiros nove meses do ano passado. No trimestre foram 3,4 milhões de passageiros, um aumento na casa dos 2%.
Quanto às regiões autónomas, os aeroportos da Madeira receberam mais de 2,6 milhões de passageiros (+1,3%) até Setembro. E 986 mil pessoas de junho a setembro.
Pelas infraestruturas aeroportuárias açorianas passaram 1,9 milhões de pessoas nos nove primeiros meses do ano, mais 6,7% face ao período homólogo do ano passado. No terceiro trimestre foram 885 mil pessoas, o que reflecte um crescimento de quase 5%, de acordo com os dados divulgados pela Vinci.
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