//Ao largo de Viana do Castelo, parques eólicos offshore aceleram com ajuda de robôs subaquáticos

Ao largo de Viana do Castelo, parques eólicos offshore aceleram com ajuda de robôs subaquáticos

Ao largo da costa de Portugal, uma equipa de robôs subaquáticos inspeciona a base das turbinas de um parque eólico à procura de sinais de danos enquanto drones verificam o estado das pás a partir do ar. Esta atividade faz parte de um projeto para reduzir os custos de inspeção, manter as turbinas eólicas em funcionamento por mais tempo e, em última análise, reduzir o preço da eletricidade.

A energia eólica representou mais de um terço da eletricidade gerada a partir de fontes renováveis na UE em 2020 e espera-se que a energia eólica offshore dê uma contribuição crescente nos próximos anos. A Dinamarca tornou-se o lar do primeiro parque eólico offshore do mundo em 1991 e a Europa é um líder mundial neste campo.